![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha0e9-IEyVhlqVJZctGldfjFreYUfSRRB7O08C1QQr6JeF8T414l-q7u5Ue5aj-n9u8YAXUCcGYnftNgzej05BXQaZtg1VE3XFlsUVQr49SVHasWxFAvoJycChWajU1ndjj1PI4lYIPUk/s1600/Michael_Jackson-The_Ultimate_Collection-Trasera.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRzxViFYnjvgGSB66Nc1jDsfJK-0SmJcvVXm39h3wq_q3LAj6G8_E7_nAeHKjt4HUV1eHwoD8bJan38H7WpbhU4D010XOs31TNako8XGguh5yuAOV15jIcRl8XpMejB0yWgS3Mezn_UpLr/s320/tucmj%5B1%5D.jpg)
Invincible é o décimo álbum de estúdio do cantor americano Michael Jackson lançado pela Epic Records em 2001, que reúne dezesseis canções inéditas. Foi a primeira coleção de canções inéditas lançada pelo astro em dez anos,[1] e tem como convidados o guitarrista Carlos Santana, a cantora Brandy e contém ainda um rap póstumo de Notorious B.I.G.
Nas canções "Unbreakable", "You Rock My World", "Break of Dawn" e "Threatened", Jackson assume a execução rítmica, tocando todos os instrumentos musicais.
O álbum estreou no primeiro lugar entre os mais vendidos em treze países, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e França. O lançamento de Invincible foi seguido pelos compactos de "Butterflies" na América e de "Cry" na Europa, Ásia e Oceania. Apesar de ter vendido mais de 13 milhões de cópias o álbum foi considerado pela crítica um fracasso comercial comparado aos trabalhos anteriores.[2] Desentendimentos entre Jackson e a diretoria da Sony Music levaram à interrupção da divulgação de Invincible pouco depois do Natal de 2001.
O álbum recebeu elogios da crítica e foi votado pelos leitores da Billboard como o melhor da década.